Duas famílias de cidades da região recorrem à Justiça para conseguir ajuda e duas crianças com a saúde debilitada. Nathália, de 6 meses, mora em Araraquara e tem cardíacos e respiratórios desde o nascimento. Já Ana Carolina, de 10 anos, vive em Ibaté (SP) e ficou tetraplégica após um acidente no ano passado.
Moradora no bairro Jardim Iguatemi, em Araraquara, a dona de casa Julia dos Santos conta que a filha Nathália já fez traqueostomia e se alimenta por sonda. A menina toma remédios diariamente para controlar convulsões, proteger o pulmão e o estômago.
Devido aos cuidados, Julia não pode trabalhar. Para piorar, o marido está desempregado, tornando a situação da família muito difícil.
Segundo Julia, a filha luta para viver. “Ela teve má formação na face, por dentro, no canal do nariz e ela não respira pelo nariz. Ela tem convulsões e só piora o quadro”, disse.
Para conseguir respirar melhor, Nathália precisa fazer uma cirurgia e para isso precisa estar com 10 quilos. A bebê, contudo, pesa apenas quatro quilos. O médico receitou um suplemento que substitui o leite, mas a lata de 400 g custa entre R$ 75 e R$ 100.
Com todas as dificuldades, a família precisa de doações, como balão de oxigênio e comidas básicas. O representante comercial Luis Aparecido Guidelle é um dos doadores, que leva as mãos cheias de sacolas. “A gente trouxe arroz, feijão, o necessário do dia a dia”.
A família morava em condições precárias, mas acaba de se mudar para uma casa, na qual a prefeitura pagará o aluguel e as contas de luz e água. Apesar das doações, a família tenta na Justiça conseguir ao menos o suplemento da filha.
Em Ibaté, a jovem Ana Carolina tinha 10 anos quando sofreu um acidente de carro com os padrinhos no ano passado. A jovem bateu a cabeça e teve graves consequências.
Segundo a mãe, Agda Aparecida da Silva, houve o comprometimento da parte cognitiva e motora. “Ela tem um diagnóstico de tetraparalisia, não tem comunicação, não fala, se alimenta por sonda”, contou Agda.
A vida da família passou por muitas mudanças. Pai e mãe pararam de trabalhar para acompanhar o tratamento da filha. Agda criou uma página na internet para arrecadar dinheiro, recebeu ajuda de amigos e também da prefeitura.
A família tem gratuitamente tratamento de fisioterapia e fonoaudiólogo, por exemplo, mas ainda não é suficiente. Há outros custos e para isso uma alternativa é pedir ajuda ao estado.
Interessados em ajudar a família de Julia, mãe de Nathália, pode levar doações ao Fundo Social de Solidariedade ou algum dos Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Araraquar.
O próximo grande projeto do Google tem a ver com genética. O laboratório Google X, que realiza as pesquisas mais ambiciosas e arriscadas da empresa, como o Google Glass, o carro autônomo e os balões de internet, agora inicia o “Baseline Study”, uma aposta
Problema deve ser tratado mais a fundo para evitar complicações futuras
As alterações da tireoide para mais ( Hipertireoidismo) e para menos ( Hipotireoidismo) podem ter influência em diversas partes do organismo. Um hipotireoidismo não tratado, por exemplo, pode levar a um aumento de peso e dificuldade de perdê-lo, mesmo com
De maneira geral, a ida ao urologista está condicionada ao surgimento de sintomas até a idade adulta.
Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade Case Western Reserve constatou que adolescentes que passam mais de três horas conectados à internet ou trocando mensagens de texto estão mais propensos a terem problemas de saúde.