"Gaza livre!". Essas eram as palavras repetidas por cerca de 200 pessoas durante uma passeata realizada no Centro de Manaus na tarde desta sexta-feira (1º). Vestidos de preto, palestinos e descendentes caminharam por algumas das principais vias da capital amazonense e fizeram orações pelas vítimas do conflito na Faixa de Gaza, no Oriente Médio.
Ayah Manasrah nasceu na Palestina e mora há sete anos em Manaus. A parte da família dela se mudou recentemente da Cisjordânia. A jovem levou os familiares à passeata. "É preciso que o mundo todo veja o que Israel está fazendo. Há muitas crianças morrendo em nome de uma guerra que não faz sentido nenhum. Além disso, minha mãe ainda mora lá e ela nunca sabe como será o dia de amanhã. Eu tenho medo por ela", disse ao G1.
Segundo o empresário libanês, Maher Tarayra, de 46 anos, é preciso alertar as pessoas sobre os conflitos. "Marchamos para deixar claro que somos contra a morte de pessoas inocentes. Filhos estão ficando sem pais, e pais estão ficando sem filho. Todo dia cerca de 150 pessoas morrem por esse catecismo envelhecido de Israel. Não podemos nos acostumar com esse genocídio", ponderou.
Ayah Manasrah nasceu na Palestina e mora há sete anos em Manaus. A parte da família dela se mudou recentemente da Cisjordânia. A jovem levou os familiares à passeata. "É preciso que o mundo todo veja o que Israel está fazendo. Há muitas crianças morrendo em nome de uma guerra que não faz sentido nenhum. Além disso, minha mãe ainda mora lá e ela nunca sabe como será o dia de amanhã. Eu tenho medo por ela", disse ao G1.
Segundo o empresário libanês, Maher Tarayra, de 46 anos, é preciso alertar as pessoas sobre os conflitos. "Marchamos para deixar claro que somos contra a morte de pessoas inocentes. Filhos estão ficando sem pais, e pais estão ficando sem filho. Todo dia cerca de 150 pessoas morrem por esse catecismo envelhecido de Israel. Não podemos nos acostumar com esse genocídio", ponderou.
De acordo com o advogado Mithan Correa, que é natural de Manaus mas tem descendência árabe, os palestinos e descendentes precisam buscar meios para por fim a guerra, mesmo estando distantes da Faixa de Gaza.
cometidas pelos judeus. A Faixa de Gaza está sendo diariamente bombardeada e os direitos civis estão sendo suspensos ao arbítrio dos interesses puramente territoriais de Israel. É preciso devolver o que já é dos palestinos e acabar de vez com a guerra", disse Mithan.
As maioria das pessoas que estavam na passeata usaram roupas prestas para simbolizar o luto pela morte de pessoas inocentes. A caminhada começou na Praça do Congresso e seguiu pelas avenidas Eduardo Ribeiro e Sete de Setembro.
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